PSICOLOGIA PARA TODOS

BLOG QUE AJUDA A COMPREENDER A MENTE E OS COMPORTAMENTOS HUMANOS. CONSULTA-O E ESCREVE-NOS, FAZ AS PERGUNTAS E OS COMENTÁRIOS QUE QUISERES E COLABORA PARA MELHORAR ESTE BLOG. «ILUMINA» O TEU PRÓPRIO CAMINHO OU O MODO COMO FAZES AS COISAS…

BIBLIOTERAPIA – 4

Evidência do resultado de Ler Bons Livros por Receita

Existem provas concludentes de que a leitura de livros de autoajuda pode ajudar pessoas com dificuldades vulgares de mario-70distúrbios mentais, tais como ansiedade e depressão, podendo ser combinada com outras formas de tratamento.
Existem estudos de casos que demonstram o impacto dos livros na prescrição ou «receita individual».
Ler bem Reading Well livros sob receita ou aqueles que ajudam a melhorar o humor, tem em conta as seguintes directrizes.

Directrizes do Instituto Nacional para os Cuidados e Excelência

O National Institute for Care and Excellence (NICE) recomenda a efectivação de autoajuda com base na Terapia Cognitivo-Comportamental nas seguintes áreas:

  • Distúrbios mentais vulgares: Ver CG123 (2011)
  • Cuidados paliativos para pessoas com distúrbios mentais vulgares. Ver CMG41 (2012) (guia de implementação para CG123)
  • Depressão. Ver CG90 (2009)
  • Distúrbio de ansiedade generalizada e episódios de pânico (com ou sem agorafobia) em adultos. VerAcredita-B CG113 (2011)
  • Ansiedade: guia de autoajuda (instrumento para implementar CG113, refere-se a livros sob prescrição como um recurso credível de autoajuda). Ver CG113 (2011)
  • Distúrbios alimentares. Ver CG9 (2004)
  • Fadiga crónica com síndroma de mialgia/encefalomielite. Ver CG53 (2007)
  • Distúrbio obsessivo-compulsivo (OCD) e distúrbio de dismorfia corporal (BDD). Ver CG31 (2005)
  • Guia para distúrbio de aproximação de ansiedade social, desde Maio de 2013.

Consultar o NICE para ver os factos que apoiam as linhas de orientação publicadas.

Existem também no IAPT website os tratamentos indicados para Depressão e Ansiedade.

Selecção de estudos relevantes de autoajuda.

As evidências indicam que as obras de autoajuda, sob orientação, são mais eficientes do que a autoajuda não orientada. Imagina-BEmbora seja necessária mais investigação para a inclusão de mais livros na autoajuda, as investigações demonstram que a ideia de autoajuda não orientada é eficiente.
Embora o apoio e a orientação aumentem a eficácia da autoajuda, só os livros de autoajuda podem ser eficazes. São uma forma económica de prestar informação, sendo uma técnica utilizada pelos profissionais, que pode passar a ser um trampolim para o futuro apoio profissional.

▪ ‘A Meta-Analysis of Bibliotherapy Studies’, Marrs, R.W, Concordia University, Journal of Community Psychology, Vol 23, no 6, (1995)
Resumo: A quantidade do contacto do terapeuta durante a biblioterapia, parece não se relacionar com a eficácia, mas existem indícios de que certo tipo de problemas (perda de peso e redução de ansiedade) obtiveram melhor resultado com o aumento do contacto do terapeuta. Foi recomendada mais investigação, especialmente em relação aos livros adquiridos vulgarmente e à Joana-Banalise da personalidade e aptidão para a leitura.

▪ ‘Efficacy, Cost-Effectiveness and Acceptability of Self-Help Interventions for Anxiety Disorders: Systematic Review’, Lewis, C., Peace, J. and Bisson, J. Cardiff University, British Journal of Psychiatry Vol 200, pp15-21, (2012)
Resumo: A autoajuda para distúrbios psiquiátricos representa uma alternativa popular para as terapias psicológicas administradas pelo terapeuta, proporcionando um tratamento mais económico. Os resultados de meta-análises generalizadas, comparando a autoajuda com as listas de espera, apresentaram uma vantagem de 0.84 a favor da autoajuda. A comparação da autoajuda com tratamentos administrados pelo terapeuta, apresentou uma diferença favorável para os últimos, atingindo a vantagem de 0,43. As intervenções de autoajuda parecem ser uma forma eficaz de tratamento de indivíduos com distúrbios de pânico social.

‘Guided and Unguided Self-Help for Social Anxiety Disorder: Randomised Control Trial’, Furmark, T. et al, The British Psicologia-BJournal of Psychiatry, Vol 195, pp. 440-447 (2009)
Resumo: A autoajuda não orientada através da biblioterapia pode ocasionar melhoras em indivíduos com distúrbios de ansiedade social.

 ‘Guided and Unguided Self-Help for Binge Eating’, Loeb, K.L., Terence Wilson,G., Gilbert, J.S., Labouvie, E. in Behaviour Research and Therapy, Vol 38, Issue 3,pp. 259-272 (March 2000)
Resumo: Este estudo compara a eficácia da utilização, orientada ou não pelo terapeuta, do manual de autoajuda cognitivo-comportamental em casos alimentação compulsiva (Fairburn, C.G. (1995) ‘Overcoming Binge Eating’). Os resultados indicam que as duas condições apresentam formas viáveis de tratamento de alimentação compulsiva, ou da sua redução e dos sintomas associados.

 ▪ ‘Self-help Interventions for Anxiety Disorder: An Overview’, Cuijpers, P.,Schuurmans, J., Current Psychiatry Reports, 2007, Interacção-B30vol 9, pp.284-290
Resumo: Não foram encontradas diferenças nos efeitos entre estudos que proporcionaram apoio profissional ou paraprofessional, em relação com autoajuda; o mesmo aconteceu nos estudos em que foi utilizado material escrito, comparado com estudos em que foram utilizados materias informatizados ou audio/vídeo.

‘Guided Self-Help Cognitive Behavioural Therapy for Depression in Primary Care: A Randomised Control Trial’, C. Williams, P Wilson, J Morrison, A McMahon, A. Walker, L Allen, A McConnachie, Y This trial compared Overcoming Depression: A Five Areas Approach book plus 3-4 short face to face support appointments with treatment as usual. The findings were that guided self-help is substantially more effective than treatment as usual. McNeill, L Tansey, PLOS One (January 2013)
Resumo: O acesso à terapia cognitivo-comportamental para depressões é limitado. Uma das soluções é utilizar os livros de autoajuda. Este livro foi comparado comOvercoming Depression: A Five Areas Approach book plus 3-4 short face to face support appointments with treatment as usual”. Os resultados Saude-Bindicaram que a autoajuda orientada é substancialmente mais eficaz do que o tratamento vulgar.

Impact of support on the effectiveness of written cognitive behavioural self-help: A systematic review and meta-analysis of randomised control trials, P Farrand, J Woodford, Clinical Psychology Review 33 (2013), pp. 182-5.
Resumo: A conclusão principal deste estudo é haver necessidade de maior investigação direccionada para o exame das relações, tipos e modalidades do apoio ao tratamento cognitivo comportamental (TCC) e eficácia da autoajuda. Em relação à implementação, vale a pena um apoio acautelado de intervenções escritas de autoajuda (TCC) na orientação dos serviços de saúde mental.

▪ ‘Self-Help Treatment of Chronic Fatigue in the Community: A Randomised Control Trial’, T Chalder, P. Wallace, S Wessely, British Journal of Health Psychology, vol 2, pp. 189-197 (1997)
Resumo: A entrega de um livro de autoajuda e a informação específica no decurso duma consulta com uma Consegui-Benfermeira investigadora, foi mais eficaz do que um não tratamento, para diminuir a fadiga numa desorientação psicológica. Os médicos de clínica geral devem ser encorajados a utilizar literatura no atendimento de pacientes com fadiga crónica.

 Cognitive Behaviour Therapy for Low Self-Esteem: A Preliminary Randomised Control Trial in a Primary Care Setting, P. Waite, F McManus, R. Shafran, Journal of Behaviour Therapy and Experimental Psychiatry, vol 43, issue 4, pp. 1049-1057 (2012)
Resumo: Este artigo apresenta uma tentativa de controlo aleatório de terapia cognitivo-comportamental para baixa autoestima utilizando o conceito conceptualização e de tratamento de transdiagnóstico de Melanie Fennell para casos de baixa autoestima. Descobertas preliminares sugerem que uma TCC bem orientada e curta, pode ser eficaz no tratamento de baixa autoestima e sintomas associados num grupo clinicamente representativo de indivíduos com distúrbios diversos e co-mórbidos.

Modelo de livros sob prescrição (por receita)

Existe evidência de que a ideia de que o conceito de Livros por Receita (prescrição) é um método eficaz de Maluco2proporcionar leitura de autoajuda.

▪ “Bibliotherapy as a Means of Delivering Psychological Therapy”, Neil Frude,Clinical Psychology, vol 39, pp. 8-10 (2004)
Resumo: Existe evidência de que a utilização de biblioterapia, utilizando livros de alta qualidade, englobada nos Livros por Receita, é eficaz. O resultado de diversos estudos demonstrou efeitos terapêuticos que foram bastante económicos.

▪ “An Evaluation of Books on Prescription Wales”, All Wales Alliance (2006)
Resumo: Nos primeiros nove meses da modalidade de Livros Galeses por Receita (Welsh Books on Prescription) foram requisitadas 15,326 obras em 15 Bibliotecas. Os títulos solicitados mais frequentemente, relacionaram-se com o tratamento da depressão. A avaliação identificou a necessidade de maior padronização da área de apresentação de dados, necessidade de aumentar o conhecimento deste Psicopata-Bmodelo entre os potenciais utentes e investigação para avaliar melhor o seu impacto.

▪ ‘Evidence Review of BOP and Creative Bibliotherapy Projects in Libraries’,Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, D Chamberlain, vol 15 (2008)
Resumo: Esta revisão sistemática apresenta a evidência que apoia a utilização da biblioterapia no tratamento de distúrbios mentais, especificamente, a ansiedade e a depressão, com total participação das pessoas.
Esta recensão analisa o modelo local de BOP (Livros por receita) e sugere que as intervenções foram económicas, obtiveram uma resposta positiva dos pacientes, melhoraram a autogestão e redundaram num melhor relacionamento paciente – médico. Identificou o impacto do paciente como a lacuna principal na evidência base e necessidade de melhor avaliação.

Leitura criativa

 Ler novelas e poesia pode reduzir a tensão e melhorar o humor.

‘Galaxy Commissioned Stress Research’, Mindlab International, Sussex University (2009)Depressão-B
Resumo: Comparando com outras formas de relaxamento, a leitura demonstrou ser 68% melhor na redução dos níveis de tensão «stress» do que a música, 100% mais eficaz do que beber uma chávena de chá, 300% melhor do que ir dar um passeio e 700% melhor do que jogos no vídeo. A leitura de apenas 6 minutos é suficiente para reduzir o nível de «stress» em 60%, baixando o batimento cardíaco, descongestionando a tensão muscular e alterando o estado de espírito.

 ▪ ‘The Future of Reading: A Public Value Project’, Arts Council England (2009)
Resumo: As pessoas compreendem que a leitura traz benefícios – atribuem-lhe valor. Proporciona relaxamento, estimulação, conhecimento e autodesenvolvimento, novas perspectivas para a vida e inspiração. As bibliotecas são um local chave para as fontes de leitura, embora alguns leitores tenham uma imagem desfocada dum serviço de leitura duma biblioteca moderna.

▪ ‘Short- and Long-Term Effects of a Novel on Connectivity in the Brain’, Gregory S. Berns, Kristina Blaine, Michael J. Prietula and Brandon E. Pye, Brain Connectivity, V3, N6, 2013
Resumo: Esta investigação tenta descobrir se e leitura de novelas e romances ocasiona mudanças Psi-Bem-Csignificativas, sua ligação ao estado de repouso do cérebro e a duração da sua persistência. Nos dias depois da leitura, verificou-se um aumento centrado nas conexões neoronais e na circunvolução esquerda angular/supramarginal e na circunvolução posterior temporal direita.
Estas conexões correspondem às regiões previamente associadas com a conversa racional, com compreensão de histórias; as mudanças apresentaram o desaparecimento num lapso de tempo rápido depois do fim da novela ou romance. As alterações a longo prazo na ligação verificaram-se no córtex somatosensorial bilateral, sugerindo ser o mecanismo potencial de “semântica incorporada”.

▪ ‘Reading Literary Fiction Improves Theory of Mind’, David Cromer Kidd, Emmanuelle Castano, Science, 18 Oct 2013, v 342, N 6156, pp 377-380
Resumo: Compreender o estado mental do outro é uma tarefa crucial que proporciona as relações sociais complexas que caracterizam a sociedade humana. Esta capacidade denomina-se Teoria da Mente (Theory Dificeis-Bof Mind). O resultado de cinco experiências demonstram que ler ficção literária melhora a Teoria da Mente. Sob um ponto de vista mais lato, sugerem que a Teoria da Mente pode ser influenciada pelos trabalhos artísticos.

Grupos de Leitura
A actividade de leitura social pode proporcionar bem-estar, combater o isolamento e agregar as pessoas em comunidades apoiantes.

▪ ‘Reading Groups in Libraries, Mapping Survey Findings’, The Reading Agency, 2008
Resumo: As bibliotecas públicas apoiam uma vasta gama de grupos de leitura e tem ocasionado um grande aumento na participação nos últimos anos.
Julga-se que cerca de 20.000 bibliotecas juntaram grupos de leitura servindo uma vasta gama de comunidades, interesses e capacidades.

▪ ‘Reading Groups and Public Libraries Research’, The Reading Agency / BML,2002neuropsicologia-B
Resumo: Mais de 60% das pessoas sondadas, disseram que estar num grupo de leitura ajudou-os a obter mais da leitura e proporcionou uma oportunidade de verdadeiro entretenimento.
Uma parte significativa de membros de grupos de leitura beneficiou em aspectos sociais e de aprendizagem de ler em grupo, oportunidade de relaxar e aumentar a confiança.

A National Public Library Development Programme for Reading Groups, The Reading Agency, 2004
Resumo: Ser membro de um grupo, apoia a aprendizagem, proporciona oportunidades de relaxação e entretenimento, desenvolve a confiança individual e autoestima, cria um sentimento de pertença e de inclusão, promove uma sensação de bem-estar e pode proporcionar um sentido de vida em circunstâncias difíceis.

‘Reading Between the Lines: The Experiences of Taking Part in Community Reading Project’, S Hodge, J Robinson, P Davis, Medical Humanities, vol 33, pp. 100-104 (2007)
Resumo: As descobertas mostram que os grupos de leitura não têm um alvo terapêutico específico, sendo o seu objectivo Organizar-Bprincipal largamente literário, utilizando a leitura com finalidade de convivência social e oferta de benefícios terapêuticos individuais mas não específicos.

▪ ‘An Investigation into the Therapeutic Benefits of Reading in Relation to Depression and Well-Being’, J Billington, C Dowrick, A Hamer, J Robinson, C Williams, Liverpool Health Inequalities Institute (2010)
Resumo: Danos clínicos indicam uma melhoria significativa na saúde mental de pacientes deprimidos, num período de 12 meses que frequentaram «Get Into Reading Groups». Os resultados oferecem uma base preliminar acerca da eficácia da intervenção humana psicosocial e não dispendiosa e que servirá para o desenvolvimento e planeamento da intervenção, assim como para as escolhas relacionadas com as medidas de resultados no desenho dum futuro instrumento de controlo aleatório.
Valor das Bibliotecas na Saúde e no bem-estar.

As Bibliotecas públicas têm um papel importante na saúde e bem-estar das comunidades locais.
Audit of Bibliotherapy/Books on Prescription Practice in England, D.Hicks, 2004
Resumo: Os resultados deste projecto de avaliação, identifica que a biblioterapia está representada num Respostas-B30espectro vasto e diversificado de actividades polarizadas à volta duma prática de biblioteca baseada numa literatura imaginativa e instrumentos de leitura bem desenvolvidos e leitura de autoajuda proporcionada por «livros por receita» e modelos de colecções de autoajuda. Esta avaliação proporciona indicações do valor de uma abordagem mais conjuntural, combinando a melhor prática criativa com abordagens de autoajuda.

Public Library Activity in the Areas of Health and Well-Being, D. Hicks,C.Creaser et al, MLA, 2010
Resumo: A investigação identifica uma vasta gama de actividades de saúde e bem-estar nas bibliotecas e em alguns serviços que prestam benefícios de saúde e bem-estar, isto é, empréstimos ao domicílio, serviços para os invisuais e actividades criativas tais como grupos de leitura que não fazem  parte automática da Biblioteca. Existe necessidade duma oferta clara de saúde e bem-estar numa biblioteca, em combinação com as políticas locais e nacionais de saúde.

 ▪ ‘The Public Library as Therapeutic Landscape: A Qualitative Study’, Liz Brewster, Health and Place 26 (2014) 94-99
Resumo: Este artigo contém os dados dum estudo de qualidade efectuado em pessoas com problemas de DIA-A-DIA-Csaúde mental, destinado e delinear o papel da biblioteca num panorama terapêutico. Apresenta a biblioteca pública como um espaço que é simultaneamente familiar e acolhedor, confortável, calmante e fortalecedor.

The Public Library Health Offer, The Reading Agency and The Society of Chief Librarians.

The public library health and well-being offer from The Reading Agency
Resumo: Esta investigação identifica uma vasta gama de actividades de saúde e bem-estar em bibliotecas, e em alguns serviços que prestam benefícios de saúde e bem-estar, isto é, empréstimo de livros ao domicílio, serviços para os invisuais e actividades criativas tais como grupos de leitura que não fazem parte automática da Biblioteca. Existe necessidade «Educar»-Bduma oferta clara de saúde e bem-estar numa biblioteca, em combinação com as políticas locais e nacionais de saúde.
Apoio para leitura de Livros por Receita

“Estou encantado por ficar envolvido neste excitante projecto que proporciona ajuda a milhões de pessoas que sofrem de ansiedade e depressão.

“Tenho a certeza de que o Médico de Clínica Geral e outros profissionais irão valorizar Reading Well

Books on Prescription scheme. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ser um tratamento de conversa altamente eficaz para pessoas com os vulgares problemas de disfunção mental. A lista fundamental de 30 livros de autoajuda baseados na TCC, devem ser uma ajuda muito grande para os tratamentos vulgarmente disponíveis. Não se destina a substituir os cuidados existentes,  mas proporciona um guia e um valor acrescentado.

“As abordagens de autoajuda descritos, estão englobados nas orientações do Serviço Nacional de Saúde e Excelência Clínica (National Institute for Health and Clinical Excellence (NICE). As evidências crescem para indicar que podem, de facto, fazer a diferença.”
Paul Blenkiron
Consultor em Adult Psychiatry, em York, com interesse especial na Terapia Cognitivo-Comportamental – CBT and NICE Fellow.

Depois desta exposição, podemos afirmar que a Biblioterapia, depois de experimentada pessoalmente desde 1973/75, foi utilizada desde 1980, sem pompa nem circunstância, com alguns pacientes interessados em colaborar na leitura de alguns apontamentos policopiados para docência, bem como nos treinos necessários, mesmo á hora de dormir.

Este post vai ser brevemente complementado com BIBLIOTERAPIA – 5, para informar aquilo que temos entre mãos. As capas dos nossos livros figuram aqui, e podem ser lidos à vontade, sem haver necessidade de consulta prévia que, em muitos casos pode ser substituída por «conversas» com muitas pessoas. (B/109). Ver também os posts Biblioterapia (8 jul 14), Biblioterapia – 2 (14 set 14) e  Biblioterapia – 3 (22 set 14)

Consultou os links mencionados neste post?

Em divulgação…

Já leu os comentários? Visite-nos no Facebook.

Clique em BEM-VINDOS

Ver também o post 

É aconselhável consultar o ÍNDICE REMISSIVO de cada livro editado em post  ndividual.

Blogs relacionados:

TERAPIA ATRAVÉS DE LIVROS  para a Biblioterapia

PSICOLOGIA PARA TODOS (o antigo)

Para tirar o máximo proveito deste blog, consulte primeiro o post inicial “História do nosso Blog, sempre actualizada”, de Novembro de 2009 e escolha o assunto que mais lhe interessa. Depois, leia o post escolhido com todos os comentários que são feitos. Pode ser que descubra também algum assunto acerca do qual nunca tivesse pensado.

Para saber mais sobre este blog, clique aqui.

Single Post Navigation

Deixe um comentário