SITUAÇÕES COMPLEXAS
Existem muitas situações que não se enquadram exclusivamente na frustração, motivação (ou desmotivação), conflitos, reforços ou aprendizagem vicariante mas que são factos do dia-a-dia, constituídos por um conjunto de diversas variáveis, que temos de viver, enfrentar, compreender, aceitar e resolver. Para tanto, além deste livro, convém que sejam consultadas outras duas publicações já editadas:
◊ O USO SOCIAL DA PSICOLOGIA (Clássica Editora) (F) (K)
◊ SUCESSO ESCOLAR (Plátano − Edições Técnicas) (I).
Embora existam mais publicações em preparação e que complementarão as ideias expostas neste livro, as duas mencionadas, dão indicações sobre as leis do comportamento e os modos como o mesmo pode ser alterado, especialmente num contexto escolar.
Os diversos casos apresentados a seguir, ocorridos em várias escolas do país e que têm probabilidades de se repetir, como anteriormente descritos, deixam o docente preparado para a actuação que julgar necessária e mais adequada à resolução da situação.
Antes de fazer um resumo do que parece ser o comportamento mais adequado (ou desadequado) para o docente, todas essas situações são enquadradas em parâmetros ético-profissionais.
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Pedro, aluno do 8º ano foi visto por um empregado da escola a riscar o carro de um dos seus professores. Quando o professor verificou que o seu carro estava riscado, foi queixar-se ao Conselho Directivo da escola que, após indagações junto do pessoal administrativo, conseguiu saber quem era o autor desse incidente.
Depois disso, o Conselho Directivo, por insistência do professor e visto que o Director de Turma se encontrava na escola, ficou à espera que o professor resolvesse o problema com o aluno.
Quando passados dois dias o Director de Turma já se encontrava na escola, o professor em causa foi contar-lhe a ocorrência. O Director de Turma prontificou-se a tratar imediatemente do assunto, tendo solicitado ao professor que apresentasse, por escrito, um relatório pormenorizado dos acontecimentos. O professor furtou-se a isso, alegando que o Conselho Directivo já tomara conta da ocorrência e que o aluno em questão iria tratar da pintura do carro. O Director de Turma avisou-o que não iria proceder a quaisquer averiguações ou recomendar qualquer acção disciplinar contra o aluno sem lhe ser apresentada uma participação escrita. O professor disse que nada disso era necessário. Estava tudo resolvido. O aluno confessara tudo, dissera que os colegas o tinham incitado a riscar o carro e mostrara-se arrependido, prontificando-se a reparar o dano causado.
De facto, alguns dias depois, o carro apareceu «pintado» e o professor aceitou essa pintura. Porém, pouco tempo depois, o Conselho Directivo resolveu convocar um conselho disciplinar para apreciar os factos. O Director de Turma não concordou com a reunião do conselho disciplinar para tratar de um caso que já fora resolvido de outra maneira, por iniciativa do lesado e com apoio do Conselho Directivo. Como é que se iria punir um aluno que já fora castigado com o pagamento de uma pintura, sendo-lhe perdoado o seu acto irreflectido? Que tipo de moral se estava a utilizar para voltar a punir o aluno que tinha confessado a sua culpa e reparado o erro com a promessa de não lhe serem aplicadas mais sanções?
Por acaso, uns dias antes de se realizar o conselho disciplinar, os pais desse aluno foram à escola e souberam, em conversa com o Director de Turma, que o aluno ia ser sujeito a conselho disciplinar.
Os pais dirigiram-se imediatamente ao Conselho Directivo para tomar conhecimento dos factos. Ficaram surpreendidos por saberem que fora feito um telefonema para a sua casa, atendido pela filha que nada dissera aos pais. Contudo, não conseguiam compreender por que razão o caso não fora tratado pelo Director de Turma fazendo intervir os pais no momento mais necessário: tomar conhecimento do ocorrido e resolver o problema da indemnização dos prejuízos.
Perante a perplexidade e estranheza dos pais em relação ao comportamento dos membros do Conselho Directivo, ocorre perguntar:
− É admissível um procedimento semelhante numa escola de «hoje» quando se diz que o ensino é moderno, democrático e compreensivo?
− A «culpa» é dos alunos, dos pais, dos professores, do sistema ou de todos nós que não denunciamos aquilo que está mal, especialmente no que se refere ao treino de pedagogos e gestores que estudem soluções adequadas?
− Enquadrando o «caso» cientificamente, como analisá-lo?
− O comportamento de dizer a verdade assumindo o erro cometido é duplamente punido com a reparação dos estragos e um conselho disciplinar? Não haverá aprendizagem, por frustração, de que é necessário não confiar na palavra dos mais velhos e responsáveis pelas instituições que se dizem democráticas? Que traumatismos sofrerá uma criança que desde logo verifica não poder confiar na palavra dos mais velhos? E como reagirá no futuro?
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Uma turma do 5º ano iniciou o ano lectivo na disciplina de português com uma professora de quem os alunos começaram a gostar mas que teve de se ausentar ao fim de 2 meses e meio por motivo de doença prolongada. Durante a sua ausência a professora foi substituída por uma jovem que nunca tinha dado aulas e muito menos enfrentado uma turma como aquela. Tinha frequentado o Instituto Britânico e, nesse momento, estava a concluir o curso superior de Gestão.
Durante dois meses e meio, os alunos brincaram mais do que aprenderam e até tiveram oportunidade de jogar à bola dentro da sala de aula. No princípio do terceiro período, a antiga professora estava de volta e retomou as suas aulas. Tendo verificado que os alunos tinham um comportamento completamente diferente daquele a que ela estava habituada, conversou com eles e fez-lhes ver que estavam ali para aprender, que tinham os intervalos para brincar e necessitavam de trabalhar e estar mais atentos nas aulas.
Não foi muito difícil para essa professora que os alunos voltassem de novo a trabalhar nas suas aulas.
A confiança que os alunos aprendem a depositar nos mais velhos, com os quais muitas vezes se identificam (na generalidade, primeiro os pais, a seguir os familiares mais chegados e depois os professores, especialmente a partir da pré-adolescência) é uma variável muito importante a ter em conta na aprendizagem. Os professores têm de servir de modelos de identificação. Se a sua palavra for para os alunos uma fonte de confiança, oferece-lhes segurança que de outra maneira podem não obter de outros adultos com quem interagem com frequência. Portanto, antes de enveredarem pela carreira docente, especialmente nos graus de ensino primário e preparatório, é muito importante que os candidatos se certifiquem que estão plenamente preparados e vocacionados para serem professores de verdade. Para estes, o ensino torna-se agradável e gratificante apesar dos fracos ordenados e das condições adversas que têm de suportar a maior parte das vezes.
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Uma turma do 9º ano aguardava o início da sua segunda aula da manhã. Depois de a professora entrar na sala, os alunos entraram também e juntamente com eles um canzarrão, com umas orelhas enormes. Era possivelmente um São Bernardo. A professora nem esperou que os alunos se sentassem e imediatamente fez uma série de perguntas aos três alunos que acompanhavam o cão:
− Mas o que é isto? Onde é que vão com esse canzarrão? O que pretendem fazer?
− Vamos deixá-lo connosco aqui na aula − respondeu um deles.
− Aqui na aula? Acham então que uma sala de aula é lugar para acomodar cães?
− Não, «Setora». Mas deixe-o ficar porque ele está sossegado e não faz mal.
− Meus caros amigos, que a sala de aula não é lugar para cães parece-me que já compreenderam. Imaginem agora que um de vocês traz hoje um cão, outro resolve trazer amanhã um gato e no outro dia alguém traz um papagaio; temos a aula transformada num jardim zoológico. Além de tudo, seria mais uma grande ajuda para todos se
manterem distraídos durante a aula. Vamos pensar melhor e levar esse cão para fora da sala. O cão pertence a algum de vocês?
− É do Gonçalo − disse um dos alunos − mas a «Setora» podia deixá-lo ficar porque na aula antes desta ele esteve dentro da sala durante toda a hora de aula.
− Isso foi na outra aula e com outro professor. Pensem melhor, ponham o vosso bom senso a trabalhar e digam-me se tem alguma lógica o cão ficar onde não deve, provocando distracções.
Ficaram todos em silêncio. Então a professora acrescentou:
− O Gonçalo vai levar o cão para fora da escola juntamente com o empregado que eu vou chamar.
O Gonçalo saiu da aula com o cão e foi acompanhado pelo empregado que o ajudou a levar o cão para fora da escola.
Examinando o comportamento dos alunos, verificamos que é absolutamente «normal» mas que não é adequado para uma situação de aprendizagem eficiente. O cão seria forçosamente uma fonte de distracção e uma acção facilitadora de outros comportamentos e hábitos provavelmente prejudiciais. Na aula antecedente, o docente provavelmente não tivera jeito ou coragem ou capacidade para se impor e fazer com que o cão não «assistisse» à aula.
É importante que na sua aula o professor tenha controlo das situações e que consiga dar o exemplo necessário de honestidade, seriedade, compreensão e bom senso que é indispensável. Esta professora também teve muito cuidado ao fazer a pergunta: “O cão pertence a algum de vocês?”, em vez de perguntar: “De quem é o cão?”. A TV apresenta constantemente um anúncio da «CONTROL» no qual, infelizmente, um professor pergunta: − De quem é isto? − e os alunos vão respondendo sucessivamente, “É meu”, “É meu”…. O facto descrito, com a aprendizagem provocada pelo anúncio da TV, podia transformar-se, facilmente, por generalização, numa brincadeira, com direito a risota geral, exigindo da professora um tipo de comportamento diferente.
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Numa das turmas do 8º ano, ao entrarem para a sala de aula, dois alunos usavam na cabeça lenços de cores atados com vários nós. A professora viu-os, deixou que todos se sentassem, mas ainda antes da turma estar em ordem para se iniciar a aula, aqueles dois alunos dirigiram-se à professora e um deles disse:
− «Setora». Nós precisávamos que nos deixasse sair 5 a 3 minutos mais cedo porque temos de ir a casa do António (o outro aluno que o acompanhava e que morava perto da escola), trazer dois grupos de fotocópias dos trabalhos que são necessários para a aula que temos a seguir.
− Precisam de ir os dois? – perguntou a professora.
− Sim, porque o António é que tem a chave da casa e eu vou ajudá-lo.
− Vamos tentar resolver o assunto; mas … digam-me, estão doentes?
− Nós? Não, «Setora».
− Então, dói-lhes a cabeça? − insistiu a professora.
− Também não, mas porquê?
− Como entraram na aula de lenço na cabeça a ainda não o tiraram, julguei que se estivessem a sentir mal.
− Não, «Setora». É que nós gostamos de usar o lenço.
− Ah! Está bem. Então visto que estão de perfeita saúde, não há necessidade de usarem o lenço dentro da sala de aula e será mais correcto da vossa parte se o tirarem da cabeça. Depois, quando saírem, estão perfeitamente à vontade para o tornarem a usar.
− Mas a «Setora» ainda não disse se nos deixava sair mais cedo. Deixa?
− Quando tirarem o lenço da cabeça, certamente que vos deixo sair para tratarem das fotocópias.
Ao ouvir isto, o Mário tirou imediatamente o lenço mas o António respondeu: – Eu não tiro porque dá muito trabalho a pôr.
− Com certeza. Então quando faltarem 5 minutos para a aula terminar, o Mário não precisa de me dizer nada e pode sair para tratar do que necessita.
− E eu? Não posso sair? − perguntou o António.
− Vocês gostam sempre que alguém, neste caso a professora, vos ajude e satisfaça os vossos desejos. Sabem que podem sempre contar comigo dentro do que é razoável. Mas quando vos peço qualquer coisa que normalmente tem a ver com a vossa educação ou para vos dar a conhecer regras que vocês desconhecem, não concordam ou não estão dispostos a fazer. Pois bem, se o António não quer tirar o lenço não há problema. Vai para o seu lugar, abre o caderno, copia tudo o que se escrever no quadro, toma atenção à leitura e não perturba os colegas; mas não vai sair 5 minutos mais cedo.
− Oh! «Setora» não faça isso − disse o António.
− Vamos sentar que já é tempo de começar a aula.
O António continuou com o lenço na cabeça, cumpriu o que a professora tinha dito e não saiu da aula 5 minutos mais cedo tal como dizia que precisava. O Mário saiu mas não conseguiu fazer o que era necessário porque o António é que tinha a chave da casa.
Numa aula, é importante conseguir manter a disciplina e, às vezes, os professores têm de ajudar os alunos a compreenderem as normas de conduta, de convivência social e de respeito pelas regras que vulgarmente se seguem. Entrar nas aulas como se fossem vestidos para um assalto de carnaval, pode dar azo a uma aprendizagem errada de não se submeterem às normas sociais; podem generalizar essa aprendizagem a outras situações da vida. Além disso, os jovens têm de aprender a sacrificarem-se um pouco e a aguentarem as frustrações e as contrariedades a fim de não ficarem «deprimidos» quando elas surgirem no decurso das suas vidas; é o que normalmente acontece. É uma aprendizagem que ajuda a formar uma personalidade mais resistente à frustração e mais capaz de viver em harmonia social, sem egoísmos exagerados e com respeito pelos seus semelhantes. É uma tarefa difícil e ingrata mas que se torna indispensável porque nos tempos que correm, geralmente, os pais ou facilitam demasiadamente a vida dos filhos ou não têm tempo para lhes dedicar. E, infelizmente, a consequência disso é um comportamento desviado ou a desestabilização de toda a família com necessidade de apoio psicoterapêutico ou aconselhamento especializado.
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Quando a professora se dirigia para a aula, os alunos ainda estavam no corredor e davam pontapés, como se jogassem à bola, num bocado de cartão que se encontrava no chão. Antes que a professora lhes dissesse qualquer coisa, uma outra professora que passava por aí apanhou rapidamente o bocado de cartão e disse qualquer coisa aos alunos que eles não conseguiram ouvir. Entretanto, a professora que lhes ia dar aula, entrou na sala e depois de estarem todos nos seus lugares perguntou:
− O bocado de cartão pertencia a algum de vocês?
− Não, «Setora», estava ali na chão e aproveitámos para fazer de bola.
− Há três anos que nos conhecemos e parece-me que já estão demasiadamente crescidos para se lembrarem de jogar à bola no corredor. Mas porque seria que a Drª Raquel apanhou o cartão?
Então um dos alunos respondeu:
− Não sabemos «Setora». Só sabemos que se fosse a «Setora» não tinha apanhado o bocado de cartão mas pedia a um de nós para o apanhar.
− Estou satisfeita com essa resposta; prova que já me conhecem e que alguma coisa retiveram entre as muitas que constantemente vos digo sobre educação cívica.
Este exemplo elucida como as crianças conseguem discriminar correctamente o comportamento dos professores esperando de cada um deles, reacções diferentes. Se conseguem discriminar tão bem aquilo que observam, que tipo de modelos irão os alunos imitar quando os professores tiverem comportamentos menos correctos ou até pouco dignos? Este é um ponto importante em que qualquer docente deve meditar. A aprendizagem por identificação e modelo, com reforço vicariante, é quase fundamental nestas idades.
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Decorria normalmente a aula de Matemática. Todos os alunos estavam ocupados a fazer uma ficha de trabalho. De repente, o Franisco e o Pedro que se encontravam sentados nos últimos lugares, levantaram-se e avançaram para junto da professora dizendo:
− «Setora», cheira mal aqui, cheira muito mal.
− Se por acaso cheira mal, nenhum dos vossos colegas se queixou e como não há lugares à frente, vocês voltam para o vosso lugar, sentam-se e continuam o trabalho que estavam a fazer.
Os alunos voltaram para os seus lugares mas o Francisco tornou a dizer em voz muito alta:
– Cheira mesmo mal. Isto não pode ser!
− Nenhum dos seus colegas parece estar incomodado com o cheiro. Por isso, a única alternativa é cheirar e continuar o seu trabalho.
Fez-se silêncio na sala.
Então o Francisco virou-se para uma colega que estava junto da janela e gritou:
− Ana abre a janela!
Quando a Ana se preparava para abrir a janela, a professora exclamou com firmeza e decisão:
− A Ana não abre a janela!
Novamente o Francisco insistiu em tom gritante, parecendo estar a desafiar a professora:
− Ana, abre já a janela!
− Ninguém abre qualquer janela – ripostou a professora e continuou − Em primeiro lugar, nunca houve qualquer mau cheiro nesta sala e nisso estamos todos de acordo neste momento, excepto o Francisco. Em segundo lugar, se alguém numa sala de aulas tem de dar ordens, esse alguém é o professor. Caso o Francisco não concorde com o que acabei de dizer, vamos para os procedimentos normais que suponho, já conhece; se o aluno for incorrecto e insolente, marca-se-lhe a respectiva falta de presença, comunica- se por escrito ao Director de Turma e reune-se um conselho disciplinar.
Fez-se de novo silêncio. O Francisco não voltou a falar e a professora continuou a aula como se nada tivesse acontecido.
Isto ocorreu a meio do primeiro período; desde então até ao fim do ano lectivo, o Francisco foi modificando aos poucos o seu comportamento, começou a conversar melhor com a professora e não mais tornou a ser incorrecto ou insolente.
Incidentes deste tipo não são raros e muitas vezes reflectem a educação que os alunos têm em casa. Os pais não os controlam e sujeitam-se às suas exigências. Muitas vezes os filhos procedem desta maneira para poderem «mandar» como em casa ou dar nas vistas. Contudo, o mais plausível, é desejarem chamar a atenção sobre si ou terem necessidade de maior contacto com os mais velhos o que, em suas casas, só é conseguido com comportamentos idênticos a este. Quando o professor é firme e não deixa que os acontecimentos tomem rumos indesejáveis, desconhecidos ou incontroláveis, os alunos até ajudam desde que se lhes possa garantir que existe «segurança e coerência» no comportamento do professor e que esse professor será para eles uma ajuda importante quando a mesma for necessária. É imprescindível que os alunos vejam no professor alguém que, além de ter consideração por eles, também os ajuda a aprender não só a parte académica mas ainda as boas maneiras e as regras de boa convivência e respeito social.
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Numa aula de adultos, um aluno diz ao professor: − Empreste- me a caneta, que não tenho a minha.
O professor, achando que os alunos não deviam ser mal habituados, devendo todos ter sempre o seu material, responde: − Não. Esta é minha e não empresto.
Porém, pouco depois, olhando para a sala vê uma esferográfica no chão e diz para o aluno: − Está lá uma. Apanha-a.
O aluno responde-lhe: − Mas essa não é minha.
Entäo o professor riposta: − Mas agora passa a ser tua.
Com professores assim, qual é a moral que os alunos vão introjectar? Isto é exactamente o oposto daquilo que deve ser incutido numa escola onde para além das matérias escolares, a moral e os bons costumes também devem ser tidos em consideração. Parece que, neste caso, o professor até ajudava aluno a ter poucos escrúpulos em se apoderar das coisas dos outros!
Moral da história: Todos aqueles que leccionam, serão, de facto, «professores», apesar de terem as devidas habilitações profissionais?
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