PSICOLOGIA PARA TODOS

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o ANTES e o DEPOIS

Para falarmos da Psicologia em linguagem corrente, o ANTES é a prevenção, para evitar o DEPOIS, que é a «doença» e a sua
possível cura ou redução.Respostas-B30

Depois de ver a reportagem sobre um lar de crianças desfavorecidas, em Reguengos de Monsaraz, apresentada no dia 6 de maio de 2015, por Fátima Felgueiras, na RTP 1, no «Sexta às 9» fiquei extremamente desiludido, porque nisso estava implicada, como directora, uma psicóloga bastante nova em idade.

Friso este ponto porque a idade ou data do nascimento apresentada na nossa página do Centro de Psicologia Clínica, no FACEBOOK, é a data do nascimento do Centro de Psicologia Clínica, crl., embora possa ser também a do meu renascimento, especialmente Bibliocomo psicólogo dedicado à tentativa de resolução antecipada destes problemas de desequilíbrios psicológicos.

Muito do que quis fazer e não consegui, foi devido aos parcos recursos de que dispúnhamos, sem quaisquer subsídios. Passados alguns anos, esse Centro foi encerrado, com bastantes perdas financeiras, porque o pagamento exíguo e inadequado do único serviço contratado pelos então SMS, era o «exame psicológico completo» (Rorschach, Wechsler, entrevista, relatório) por 1080$00, quando o seu preço real, já em 1990, era superior a 3.000$00, para ser devida e honestamente aplicado, com utilidade para o utente.

Os Serviços Medico-Sociais não prestavam qualquer outra assistência em psicopedagogia, psicoterapia ou prevenção e o mario-70
pagamento desses serviços do exame, contratados regularmente, com o máximo de economia que pudéssemos fazer, obrigou-nos a decliná-lo devido a uma perda, suportada por nós, na feitura de mais de 2.000 exames, compensados, em parte, com as receitas dos exames solicitados por particulares por 5.000$00.

Tudo o que gostaríamos de fazer ficou gorado, embora comunicando isso ao Secretário de Estado de Segurança Social de então (L).

Presentemente, depois de ver a reportagem acima mencionada, outra notícia, apresentada na TVI24 como «Morte Prescrita», no Observatório do Mundo, deixou-nos ainda mais preocupados. Entretanto, já tinha publicado um post Joana-Brelacionado com os perigos da medicação excessiva, condenada por muitos peritos e especialistas de renome mundial, e verificada por mim desde 1975, na minha prática clínica.
Tudo isto, que já me tinha preocupado bastante, conduziu a experimentações «unipessoais» e discretas para poder manter os dois blogs actuais [psicologiaparaque.wordpress.com]  e [livroseterapia.wordpress.com].

Além disso, com a experiência da docência exercida no ISMAT e quase exigência dos alunos, além dos blogs já mencionados, Psicologia-Bapesar de ser uma experiência e ambição muito antigas (1980), resolvi reformular todos os livros publicados e preparar novos «casos» de pessoas que conseguiram reganhar o seu equilíbrio, com pouca ajuda do psicólogo (C), (G), (H), (L), ou até sem ela (B).

Com tudo aquilo a que estou a assistir, cada vez me convenço mais, de que, em psicoterapia, se houver colaboração do paciente e persistência na leitura de literatura adequada e algum relaxamento mental, com Imaginação Orientada (J), mesmo à hora de dormir, depois de um treino diário de aproximadamente 1 hora, apenas durante um mês, os resultados podem ser surpreendentes, duradouros, preventivos e de desenvolvimento pessoal, como aconteceu com o Júlio (E), quase à mesa de um café, em 19 tardes, durante 8 semanas, em 1980.
Isso foi conseguido com treino individual de relaxamento mental (IO), todas as noites, ajudado com a prática de autohipnose eInteracção-B30 leitura de apontamentos policopiados, para saber como funcionam os mecanismos do comportamento humano, isoladamente (F) e em interacção social  (K).

Cerca de 35 anos depois desta experiência pontual, muito bem-sucedida e de resolver reformular a literatura adequada, resolvi escrever à Câmara Municipal de Sintra que, pelo pelouro de Saúde Mental, me deixou informado de que os problemas de saúde mental estavam quase resolvidos e entregues em boas mãos.

Se assim é, qual a razão de se formarem peritos em depressão, como anuncia agora o psiquiatra Ricardo Gusmão?Psicopata-B

Será para dizer aquilo que já aconteceu, fazer diagnósticos e aplicar rótulos, em vez de tentar evitar tudo isso com acções, simples de executar, desde que haja vontade do próprio e algum apoio da família e do especialista que os apoiar? Este problema dos diagnósticos já me estava a afectar desde 1976, com o caso do Joel (G), apelidado de Psicopata por um psiquiatra, quando, de facto, ele não passava de um neurótico depressivo reactivo frustrado e inferiorizado, com uma infância« sem família», tendo como único «amigo» um cão abandonado. Por acaso, cerca de 2 anos depois, quando o seu caso foi apresentado no 1º Congresso de Psicologia, em 1979, ele assistiu a essa apresentação, anónimo mas muito bem trajado, por vontade própria, no meio de duas psicólogas. Conversou com elas calmamente sobre o caso «sem as tentar estrangular…» fazendo-as compreender que, apesar do diagnóstico, ele não era psicopata, porque até aceitou todas as críticas inadequadas e quase ofensivas que elas estavam a fazer.«Educar»-B

Foi também por isso que elaborei os 8 posts relacionados com Diagnósticos, relacionados especialmente com assuntos semelhantes, terminando com «arregaçar as mangas». Além disso, dei a Resposta 9 relacionada com o massacre de Ultoia, na Noruega e o valor dos diagnósticos apressados.

Para que isso não aconteça, além da família saber algumas coisas sobre os assuntos da Psicologia – sem ser as que são ampla e espectacularmente divulgadas em quase todos os canais da comunicação social – é necessário que a vida familiar seja capaz de fornecer aos mais novos, bons modelos de actuação. A geração nova é também moldada Psicologia-Bnesse meio familiar e cultural com o qual se  tenta identificar, a não ser que exista frustração e um grito de revolta, como pode acontecer com muitos jihadistas ou com crianças que são sujeitas a uma educação disparatada, ficando è espera que não aconteça isso com a Maria. Muito se pode e deve fazer para que isso não seja uma fatalidade. Para isso, é necessário esclarecer a sociedade adequadamente e, especialmente, cada família com a antecedência devida e oportuna.

Porém, se por acaso, acontecer algum percalço, seremos socorridos por esses peritos técnicos do Instituto de Reinserção Ssocial (não-psicólogos) formados pelo programa do psiquiatra Ricardo Gusmão? Para quê? Para o diagnóstico e rotulagem como está a  acontecer?DIA-A-DIA-C

Qual será a vantagem de se despender a exorbitância que vai custar esse programa para se actuar DEPOIS da desgraça, se ANTES disso se pode fazer algo muito mais económico para que a mesma não aconteça ou que seja com menor intensidade? E não são necessários medicamentos. Em vez de apresentar programas chilros nas diversas televisões, não se poderão dar informações mais consistentes, sérias, objectivas e práticas para a utilização dos conhecimentos científicos da Psicologia e do comportamento humano no dia-a-dia?

No sentido desta última ideia, depois da minha comunicação à Câmara Municipal de Sintra, em Abril de 2014 e da entrevista que me foi concedida só um ano depois, resolvi escrever, em 28 de Maio 2015, uma carta ao Observatório de Saúde Mental Interacção-B30(Doenças Depressivas), informando, resumidamente que, com algumas palestras de meio-dia, 50 pessoas disponíveis para a experiência e mais algumas para monitorizar o sistema, seria possível tentar um programa de prevenção ANTES, para evitar a utilização do PROZAC ou seus substitutos, DEPOIS do mal estar instalado. Caso contrário, tal como acontece com os «drogados» podemos estar a aumentar o seu número e icentivar o aparecimento de mais centros de desintoxicação. Não está a acontecer isso com os fogos florestais?

É por esse motivo que estou a actualizar e rever constantemente todos os livros da colecção, os quais não estou interessado em comercializar, tendo dito isso em post adequado.

Para que se possa planear esta experiência, se alguma entidade ou organização a desejar pôr em prática, bastam duas ou três sessõesSaude-C iniciais de meio-dia, com os seguintes livros:
– 50 exemplares de BIBLIOTERAPIA (Q) → 450€
– 30 exemplares de AUTO{psico}TERAPIA (P) → 300€.
– 30 exemplares de «PSICOPATA! Eu?» (G) → 450€
Além das palestras, estes livros são essenciais para as pessoas começarem a compreender como se podem comportar para tentar modificar alguma coisa em si próprios e à sua volta – família, emprego, meio ambiente evitando os descalabros posteriores como aconteceu com o Joel (G).
Disponibilizo-me para fazer voluntária e gratuitamente as palestras de meio-dia em local a escolher pelos promotores, podendo o programa ou experiência ser continuada,  a combinar em cada caso, de acordo com os interesses dos participantes.

E educação é muitíssimo importante e aquilo que aconteceu em mais de 10 anos de clínica com as crianças e suas famílias, Acredita-B
está ficcionada na história da JOANA, que pode ser lida pelos 30 voluntários escolhidos entre as 50 pessoas iniciais, que assim poderão ter um contacto mais simples com a modificação do comportamento.
– 30 exemplares de JOANA a traquina ou simplesmente criança? (D) → 1050€

Depois destes dois conjuntos de palestras, para quem deseje prevenir-se contra os desequilíbrios, é possível planear um programa mais elaborado, baseado, em grande parte, nas histórias da Cidália (C), do Júlio (E), da Cristina, da Germana , do Januário (L) e até do Antunes (B), que se desenvencilhou sozinho e só com «conversas de café» que teve comigo, mas lendo bastante e dando apoio escolar à filha que estava com dificuldades escolares.Consegui-B
– 30 exemplares de SAÚDE MENTAL sem psicopatologia (A) 450€
– 30 exemplares de Acredita em Ti. Sê Perseverante! (B) → 450€
– 30 exemplares de Eu Também CONSEGUI! (C) → 480€
– 30 exemplares de Eu Não Sou MALUCO (E) → 450€
– 30 exemplares de Psicoterapias Bem-sucedidas – 3 casos (L) → 900€
Quando tudo isto for compreendido e bem «digerido» pelos participantes, pouco «trabalho» há a fazer e pode ser elaborado de acordo com uma conversa quer tive com um amigo, há poucos anos.

Destes «casos» descritos em livros, o do Antunes e o da Cidália já estão publicados e os de Cristina, Germana e Januário têm as suas versões antigasPsi-Bem-C publicadas pela Plátano e pela Hugin, que também tem o caso da Isilda, que se tentou suicidar por causa da sua depressão devida ao «controlo» exagerado da mãe.
A minha ideia é «atacar» a raiz ou a origem do problema e não tentar apenas diminuir os seus efeitos, «chamando-lhe algum nomes» que podem dar «má fama». Por isso, depois da minha tese sobre a Terapia do Equilíbrio Afectivo, em 1980, na qual obtive uma melhoria de 86%, incluindo resolução, dos 71 casos estudados, comecei a utilizar sistematicamente a «Imaginação Orientada» (J), com ajuda da autohipnose, melhorando o sucesso. É o que fica relatado neste livro, incluindo as conversas tidas com o meu amigo Antunes e os fundamentos da psicoterapia em si.Imagina-B

Julgo que atacar as causas é mais importante do que tentar diminuir os seus efeitos, depois de terem provocado prejuízos consideráveis. Isso, até pode ser feito pelo próprio, se fizer leituras adequadas e tiver apoio suficiente, quando necessário. Tudo isto pode ser difundido e esclarecido em conjunto, para várias pessoas, diminuindo os custos da psicoterapia.

Como exemplo, depois de começarem a falar nos EUA em Psicologia Positiva, apenas em 1990, já se está a tentar um tratamento por Depressão-B«prescrição de livros», na Inglaterra, nos princípios deste século, quando a Biblioterapia, apenas com apontamentos policopiados e algumas «conversas» e aulas, estava a ser experimentada em Portugal, quase um quarto de século antes, com bastante êxito.
Resposta 17(23Out11)
Resposta 19(19Nov11)
Resposta 20(15Jan12)

Julgo que muito se pode fazer no campo da prevenção e profilaxia, sendo um dos factores fundamentais para a melhoria do clima social e emocional em que vivemos. É para explicar tudo isso e para dar respostas aos interessados Maluco2que se está a manter este blog. Porém, tudo isto tem de começar na educação e, para isso, torna-se necessário que os educadores se mantenham equilibrados e com informação adequada.
Contudo, muitas pessoas têm dificuldades em conseguir apenas uma consulta nestes moldes e, depois de desequilibradas, não têm outra solução senão serem medicadas, o que acarreta efeitos colaterais ou secundários, nem sempre agradáveis e, às vezes, prejudiciais.

Por este motivo, depois de 40 anos de prática clínica em psicologia clínica, tenho quase a certeza de que a BIBLIOTERAPIA, bem orientada, pode dar óptimos resultados, ocasionando muitas comodidades e economias, tanto em dinheiro como em tempo despendido, melhorando até o desempenho pessoal.Organizar-B
Por isso, gostaria de fazer uma experiência com algumas pessoas que se disponham a isso e que se queixam de ligeiras dificuldades psicológicas, não estando ainda a ser medicadas ou que terminem a medicação. Seria bom se se conseguisse obter sucesso só com 20 a 30% dos intervenientes, para além de melhoria em muitos!

Para isso, também seria bom que alguns voluntários fizessem uma autoavaliação das suas dificuldades e se disponibilizassem para entrar num programa mais complexo e completo, com leituras variadas, treino em conjunto e algum apoio suplementar isolado.
Também, depois das palestras, seria necessário que se fizesse uma avaliação anónima para saber se o programa estava a neuropsicologia-Bocasionar interesse em pelo menos 50% dos participantes.
Caso isso seja implementado, os participantes terão necessidade de assistir a várias palestras e sessões de treino, a serem combinadas no momento, como ficou mencionado no post da «Corrigenda». Com a adesão das pessoas satisfeitas, este programa pode sustentar-se quase por si próprio, em benefício da prevenção e profilaxia.

A minha preocupação aumentou ainda  mais quando, depois de alinhavar estas linhas, vi na RTP1 a reportagem sobre «cérebro meu» apresentada na Linha de frente, no sábado.

Essas experiências, tanto em psicopedagogia, como em psicoterapia já as tinha tido anos antes, quando lidei com crianças a Difíceis-Bquem estava a ser dada Ritalina apenas porque eram irrequietas. Os médicos fizeram o diagnóstico e prescreveram medicamentos, mas ninguém tentou saber qual o seu ambiente familiar e social, para o tentar modificar. Por isso, bastou apenas aumentar ligeiramente a interacção e o apoio da família, para que essa irrequietude desaparecesse, melhorando substancialmente o rendimento académico. O Antunes (B) que o diga também.

Algumas experiências da psicopedagogia estão descritas em «Neuropsicologia na Reeducação e Reabilitação» (I). As de psicoterapia estão descritas em «Psicoterapias Difíceis» (M).

Se alguma associação ou organização desejar implementar uma experiência semelhante, disponho-me a colaborar de muito boa vontade. Estes conhecimentos podem ser também de muita utilidade nas Universidades Sénior onde pessoas com idades mais avançadas dispõem de tempo e têm possibilidades de acumular conhecimentos para os transmitir aos mais novos e até aos seus filhos, influenciando-os de forma decisiva para termos um mundo melhor e mais saudável..

Todos os livros, cujas capas são apresentadas, como sempre, neste artigo, estão mencionados com as letras respectivas, entre
parêntesis (…) para serem procurados no blog respectivo.

O livro «AUTO{psico}TERAPIA» (P) vai ser publicado até ao final de Março de 2017 e, para os educadores, algumas palavras de familiarização seriam muito necessárias e importantes como medida de prevenção e profilaxia.

Para facilitar ainda mais a compreensão de todo este arrazoado de ideias e atendendo também aos comentários, sugestões, críticas e pedidos de esclarecimento feitos ao longo do tempo, esperamos que vá existir em 2017 um novo livro «PSICOTERAPIA… através de LIVROS…» (R) que elucide e oriente devidamente os interessados, de uma maneira muito precisa, de acordo com os seus interesses e situação específica, completando a colecção da Biblioterapia com 18 unidades.

Em divulgação…

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Ver também os posts anteriores sobre BIBLIOTERAPIA

É aconselhável consultar o ÍNDICE REMISSIVO de cada livro editado em post individual.
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